sábado, 31 de octubre de 2009
POR VOCÊ EU... :
vou esquecer minhas limitações,
aferrar-me ao destino que me foi marcado;
enfrentar a minha própria, insaciável, loucura,
que me leva a amar-te sem limites
com o coração e alma limpos, sem escoria.
vou iniciar um novo capitulo deste conto
onde eis a protagonista solitária;
vou requisitar de teu ser profundo
a dádiva, de ser o anfitrião único
da festa que tu coração incólume programa.
vou revoltear a terra de teus sentimentos
e reavivar a tua fertilidade de fêmea em cio;
- pelo nosso caudal sanguíneo deixar fluir um rio-
me introduzir na catedral dourada de teus sonhos
para fazer realidade o que pare-se ser utopia.
vou resenhar nossas vidas numa única página
para voltá-las definitivamente indissolúveis;
criar de sons soltos, de simples melodias
uma exclusiva, inolvidável opera fantástica,
e, para os melhores trovadores uma bela cantiga
vivendo a felicidade de sentirte minha.
lille/2009
martes, 27 de octubre de 2009
A LA “NEGRA” MERCEDES SOSA
A LA “NEGRA” MERCEDES SOSA
Salí a la calle buscándote,
miraba el cielo, porque,
a que otro lugar podrías ir?
miraba los rostros en su ir y venir
procurando palabras o consuelo,
al fin…
porque mi garganta se oprimía tanto!
si solo tu materia ya no estaba,
aquí.
tu voz continúa recorriendo los llanos;
subiendo a las cumbres del altiplano;
tu bombo resuena en nuestras almas
y nuestras manos sangran al batir las palmas
porque tu canto continuará recorriendo selvas,
viviendo en las casas, fluctuando en los ríos,
haciendo duplas, matando al olvido;
tu voz ancestral tiene lamento de indios
melodía de blancos y ritmo de negro.
Tu poncho se hará vuelo
tu cantar una historia
y tu carne suelo.
te espera Atahualpa
para hacer un dueto,
la Pacha-mama sin tu vino
no tendrá consuelo.
Tu voz es América y nosotros tu hermanos;
somos tantos, que por mas que insististe
no pudiste contarnos.
lille/2009
domingo, 25 de octubre de 2009
DEPOIS DE TUA AUSENCIA
DEPOIS DE TUA AUSENCIA:
o silencio...a solidão...a tristeza o desamor
só...
eu.
uma lagrima solitária; um olhar sem distancia;
somente a caricia de essa... tua fragrância
...ainda...
em mim.
vou me encolhendo na imensidão da cama.
regredindo no espaço vital; procurando, na ausência,
o calor de teus braços... que já não estão.
este dialogo solitário......perguntas sem respostas
ouvidos sem vozes;espaços vazios...
...passos inexistentes sem som..., descalços;
jantar de um prato só e este acordar
com o travesseiro do lado intacto.
três amanheceres numa mesma noite
e meus olhos insones procurando incansáveis
- na escuridão,
a luz
- agora ausente -
que sempre emana de teus olhos.
dor que não cede, importância de sonhar que se perde...
...sem você.
a neve,
- em pleno verão -
vestiu de branco meu coração.
acabrunhado,
fiquei...
sem vontade...,
de... viver.
LILLE/2009
Suscribirse a:
Entradas (Atom)